Após o assassinato de Charlie Kirk, ativista aliado de Donald Trump, duas universidades da Flórida reagiram a postagens de docentes que comentaram o caso. Na University of Miami, a neurologista Michelle Bravo foi demitida por afirmar que a morte de Kirk refletia “o que ele apoiava”, relacionando o episódio à violência contra crianças palestinas. A instituição classificou o comentário como “inaceitável e incompatível com os valores” da universidade.
Na Florida Atlantic University (FAU), um professor foi suspenso por comentários semelhantes, com a administração destacando que declarações públicas de docentes devem preservar a confiança de estudantes e famílias e estar alinhadas aos padrões acadêmicos.
Os casos reforçam o debate sobre os limites da liberdade de expressão de professores em redes sociais, mostrando que instituições acadêmicas nos EUA buscam equilibrar direitos individuais e a manutenção da imagem e do ambiente educacional.
Fonte: NBC Miami/ WSVN 7 News/ WLRN